Background - Kethlas Garathari

Nome: Branon Kethlas Garathari, Aran ned i Barad-Celefb ned i Tinnu ah Berio ned i Daw Menel (Lorde Kethlas Garathari, Senhor das Torres Prateadas do Poente e Protetor do Céu Noturno)
Idade: 191
Tendência: Neutro e Bom
Brasão: Uma coruja gigante voando, prateada e de perfil, sobre um fundo azul escuro.
Altura: 1,85m
Peso: 90Kg
Pele: Branca
Cabelo: Loiros claros e lisos, chegando na cintura, usados soltos e escovados para trás
Olhos: Azul turquesa
Aparência: Kethlas é canhoto, tem porte atlético, pele sem marcas naturais (mesmo pintas), e rosto sem marcas de expressão. Tem a cicatriz de um golpe de lança em cima do ombro esquerdo, e a marca de um golpe de espada na parte interior da coxa direita.
Veste uma túnica de lã tingida, azul escura, por cima de uma camisa de linho branca, calças de couro preto, botas de couro longas na mesma cor, chegando perto do joelho, e luvas também de couro preto, próprias para montaria. Por cima das roupas uma cota de malha clara, de elos finos, de mangas longas e que vai até os joelhos, com um corte no meio para movimentar as pernas, um cinto de couro também preto de onde pende a espada longa Celebathol e uma espada curta, além de uma algibeira. Usa braçadeiras de couro preto por cima da armadura, com uma placa de aço polido por cima, decoradas com estrelas em baixo relevo engastadas com prata, placas no mesmo padrão cobrem as pernas, por cima das botas. Um manto de lã azul escuro, de malha dupla, pende dos ombros, preso com um broche em forma de garra de coruja, a bainha decorada com estrelas prateadas e a coruja gigante da família, também cor de prata, bordada atrás. Em batalha, usa um elmo de topo arredondado, com protetor de nariz, placas cobrindo as bochechas e cota de malha pendendo da parte de trás. O mesmo padrão de estrelas engastadas em prata das braçadeiras percorre a crista e a borda do elmo, assim como os protetores da bochecha e nariz.
Monta um grade cavalo de batalha negro, com as patas cobertas de grossos pelos brancos, uma marca de pelo branco na cara, crina e cauda negros, com os pelos trançados, e sela com couro gravado com desenhos de galhos e folhas. Costuma deixar pendurado no cavalo o alforje, o arco composto, a aljava e o escudo redondo e côncavo, feito de aço, com bordas reforçadas e o baixo-relevo de uma coruja gigante em vôo gravado no centro.

Personalidade: Kethlas Garathari acredita que é dever de um Lorde ajudar aqueles abaixo de si da melhor forma possível, desde que cada um saiba seu lugar: Kethlas é rápido em estender a mão (ou a espada) a quem precisa, mas é tão rápido quanto ao retira-los, se considerar que foi desrespeitado. Mas Kethlas não é estúpido nem esnobe, ele sabe que seus títulos são apenas nomes, que as Torres Prateadas caíram, e que os Celeb-Rovail estão todos mortos, ele apenas espera das pessoas o respeito devido as pessoas de alto nascimento, e está disposto a perdoar pequenas ofensas nascidas da ignorância, mas é com aço que responde as maiores, deliberadas. No fim das contas, é quase sempre gentil, mas orgulhoso.
Como muitos de sua linhagem, é um líder nato, sentindo-se responsável com o bem estar de seus companheiros e subordinados, e não aceita sacrifícios estúpidos por fome de glória nem disputas internas a troco de quinquilharias. Kethlas respeita os companheiros em sua personalidade, habilidades e história, sabe que com alguns precisa ser mais flexível, com outros mais rígido, mas também deles espera respeito pela própria posição: aceita críticas, mas não questionamentos a sua liderança, e não espera ser chamado para realizar tarefas reservadas a homens menores, a menos que seja necessário.
Kethlas, como todos os outros no seu povo, tem um humor que muda rapidamente: ri facilmente, e se enfurece com a mesma facilidade, mas geralmente está sério, com a cabeça em algum outro lugar. Gosta de conforto, vinho (preferencialmente élfico), belas mulheres (de qualquer raça), e o som de boa música. Demora algum tempo para levas as pessoas a sério (a menos que seja uma situação limite), nunca ordena nada que não faria com as próprias mãos.
Kethlas não confia nos deuses e seus servos, principalmente depois da queda de Glórienn. Respeita a maioria dos sacerdotes e outros servos dos deuses cujo culto é bem visto no Reinado, mas apenas no que a etiqueta exige, e desde que seja respeitado.

História: Kethas Garathari nasceu em Lenórienn, em uma família nobre que remonta a Celebechtel, um herói da antiguidade, responsável por matar o dragão verde Klorphaxius, dito ser descendente direto do primeiro Dragão Rei verde, quando a criatura se aliou aos Robgoblins ainda nos primeiros anos da Infinita Guerra. É cantado pelos bardos que Celebechtel montou Garathari, uma coruja gigante de pelas prateadas e rainha entre seu povo, e batalharam o poderoso dragão na Floresta de Myrvallar por cinco noites quatro dias, até que, ao por do dol do quarto dia, enterrou sua espada Myrnêl no coração da besta. Garathari morreu nessa batalha, e Celebechtel jurou que todos os seus descentes honrariam seu nome e seu sacrifício, adotando o nome da coruja gigante como seu e a estampando em seu brasão.
Os Garathari eram senhores das Torres Prateadas do Poente, que receberam esse nome pelo brilho prateado de suas paredes, e do jeito que o sol se punha entre elas. Lá a Casa Garathari armava os Celeb-Rovail, que montavam corujas gigantes e defendiam o céu noturno de Lenórienn.
Kethlas é o mais velho de 5 irmãos, 3 homens e 2 mulheres, herdeiro da Casa Garathari e de Myrnêl, a espada do próprio Celebchtel, uma lâmina de adamante negro como ébano, de gume duplo, feita para cortar, com um canal correndo no face da lâmina, e duas fileiras de inscrições em silvestre, com uma poesia sobre a amizade de Celebchtel e Garathari, que brilham com uma pálida luz azul, cabo coberto com couro negro, o pomo com uma garra de coruja de mitral segurando um grande diamante azul, e guarda de mitral em forma de uma coruja de asas abertas, com pequenas safiras nos olhos, de ambos os lados.
Diferente dos irmãos, que sempre tiveram tempo para se dedicar as artes élficas, Kethlas foi treinado para assumir o lugar do pai: diplomacia, estratégia, como lutar em cima de uma coruja gigante ou de um cavalo, esgrima, administração. Além do treinamento, Kethlas também servia na Infinita Guerra como soldado de cavalaria, o pouco tempo livre era dedicado a vinho, mulheres e música, todos em quantidade generosa.
Foi numa dessas folgas que acabou se envolvendo num escândalo envolvendo a filha donzela de um mago nobre, algumas jarras de vinho e a árvore de uma dríade. Para evitar um problema maior, o pai, Lorde Aghariel, decidiu mandá-lo em viagem: deveria visitar as comunidades élficas fora de Lenórienn, um choque de realidade faria o herdeiro da Casa Garathari levar a vida a sério. Kethlas viajou sozinho, levando a espada Celebhatol, uma lâmina de mitral polido como espelho, de gume duplo, forjada especialmente para a viagem, com o cabo coberto de tiras de couro preto trançado, pomo com a cabeça de uma coruja esculpida em mitral e olhos com pequenas safiras, e guarda na forma de tubos trançados, terminando em bolas com veios por onde as linhas da trança terminavam.
Kethlas viajou para Ramnor, visitando vilas e bairros onde outros onde elfos viviam. Nos primeiros anos, puto parecia um inferno, as terras humanas eram pobres, feias, as pequenas comunidades élficas não tinham nada de especial, e ainda por cima era mal recebido pelos mestiços e filhos de exilados e párias, gente que lhe devia respeito. Por muito tempo não percebeu qual a lição do pai: agora saiba o que era realmente ruim, mas isso só o fazia desejar ainda mais o esplendor de Lenórienn.
Esperava um navio para Tamu-Ra em Collarthan, Sambúrdia, quando a notícia da queda da cidade de Lenórienn chegou aos seus ouvidos através de conversas que ouviu de marinheiros. Kethlas não conseguia acreditar, e pegou o primeiro navio para a Vila Questor, Tyrondir. Foram longos dias até o destino, e quando chegou em terra não parou nem para comer, apenas montou no cavalo e foi com toda a velocidade até Khalifor, trocando de montaria em pequenas vilas, descansando na sela e comendo mal. Foi na cidade fortaleza que encontrou os primeiros refugiados, de quem soube toda a verdade. Queria cavalgar até Lenórienn, mas mal conseguia se colocar de pé devido a viagem, não poderia continuar. Ficou sabendo da queda das Torres Pratadas, e como os Celeb-Rovail foram derrubados do céu por wyverns e flechas envenenadas, o pai e todos os irmãos mortos em combate.
Apesar do corpo esgotado e do choque, Kethlas via que as pessoas recorriam a ele, um dos poucos de alto nascimento a estar ali. Quase que por instinto, começou a dar instruções a caravanas, as indicando lugares onde encontrariam ajuda, distribuindo tarefas entre os que se dispunham a ajudar, e afastando oportunistas. Não que conseguisse fazer tudo, mas ajudou todos que pode, até que, depois de muitas horas, simplesmente caiu esgotado.
Acordou numa carroça, num dos grupos de refugiados que ia para o norte, depois de 3 dias desacordado, só então notou que praticamente não descansava, comia, ou mesmo bebia água desde que soube da queda da cidade. Na caravana reconheceu a filha do mago com a qual causou a confusão que causou sua saída de Lenórienn, Alfirin, uma maga iniciante e alquimista capaz. Ela dizia que a viagem havia funcionado, havia transformado Kethlas num líder.
Foram anos até organizar a companhia de comércio. Kethlas vendeu as jóias, a cota de malha e escudo de mitral, e há muito tempo que usava roupas humanas, manteve apenas a espada e o sinete. Usou o dinheiro para levantas uma sede em Valkaria, nos limites da Vila Élfica, perto do Portão Leste, ajudou diversas caravanas a tornarem-se mercadores, e ainda ganhava com isso, gerenciando o entreposto comercial onde diferentes grupos de elfos nômades trocavam mercadorias. Havia construído uma relação com Alfirin, que o auxiliava no entreposto, mas a mesma se desgastou rápido, anos mais tarde a garota se casou com um mestre armeiro chamado Mírdan, são bons amigos até hoje (Alfirin e Kethlas).
Nunca deixou de se portar como um Lorde, apesar de não governar mais nada, mas sentia que não fazia tudo o que podia pelo próprio povo. Nada pode fazer quando Glórienn caiu, mas no ano seguinte, com o começo das Guerras Táuricas e o Decreto Imperial em relação a elfos e minotauros, sentiu que o papel que desepenhava já não era o suficiente. Reuniu alguns voluntários e cavalgou até a zona de guerra, e reunindo ainda mais no caminho, não hesitou até mesmo em passar por Lomatubar. Formou um pequeno grupo de guerrilha, e foi a primeira vez em muitos anos que liderava homens em batalha sob seu estandarte, usando táticas de atacar e correr para afetar linhas de suprimentos e carregamentos de escravos. Nunca hesitou em lutar contra outros elfos, pois aqueles que escravizavam o próprio povo eram traidores e seriam tratados como tal.
Decidiu voltar a Valkaria quando soube do cerco a cidade, mas chegou apenas quando as legiões já haviam se retirado. Ficou sabendo como Alfirin e o marido foram obrigados a lidar com colaboracionistas no Vila Élfica, quando a maga acabou por perder um olho na luta. Depois de ver o que foi feito em Petrynia, Fortuna e Valkaria, e lembrando da queda de Lenórienn, chegou a conclusão que não poderia ficar mais parado, reuniria gente capaz sob seu estandarte e traria retribuição a todos que ousaram colocar correntes nos pulsos dos que são livres ou levantar a espada contra aqueles que não tinham como se defender.

Poderia ser melhor, certamente poderia ser pior. Reconheço o excesso de perfumaria, e quantas vezes usei a palavra Celeb, "prata" em sindarin. Não sei se a mudança de atitude de um almofadinha pra um líder não-tão-sério ficou clara, mas é isso.

Não li tudo ainda, ficou grande pra porra. Por ser o 1° a se movimentar (Ó que surpresa!) começa com um ponto heróico a mais na próxima mesa. Depois que ler te dou um feed back melhor.
Só mais um porém; eu preferia evitar poluir o fórum a toa, então seria melhor todos postarem em um unico tópico os back grounds, o tópico dos back grounds. Vou tentar mudar isso como administrador Hebert, mas se eu não conseguir (ja que sou um noob em adiministrar fórum) pediria pra vc fazer isso Hebert.
Vlw, grande abraço!

Devo discordar sobre a questão sobre a questão sobre tópicos, um tópico de backgrounds ficaria uma zona, tendo que virar página pra caçar background no meio de comentários e tal, assim os backgrounds ficam a poucos cliques.


E background se escreve tudo junto.

Ja falei com você isso no MSN, ja decidi o que sera feito.
E vai tomar no seu cu, seu bosta! huahauhauhauha

É, decidiu fazer do meu jeito! Fraco!

Sinto que alguém esta pedindo pra ser banido...
Ou pra ter o avatar trocado pela Hello Kitty...
Só decidi deixar do seu jeito pq é mais facil. E a ideia era boa, sou humilde pra reconhecer

opa eu tbm dei essa idéia hsaushausha.
viu Hebert... gostei do BACKGROUND... ficou cheio de detalhes muito bom, só dá um repassada e corrigi alguns erros de digitação ok! nada de mais!