Background - Raposa

Nome verdadeiro: Felipe Figueiredo;
Idade: 19 anos;
Altura: 1,80m;
Peso: 72Kg;
Pele: Caucasiana;
Cabelos: Loiros Escuros;
Poderes: Mestre em Artes Marciais, Agilidade, Armadura tecnológica, Cinto de Utilidade, Metralhadora de Mão;
Personalidade: Crescendo sobre a tutelagem de sua mãe, Felipe cresceu ainda mais soturno, sombrio e orgulhoso que seu pai. Apesar de mal ter conhecido Raposa, tem muito em comum com ele, e baseia sua vida a ser como pai, até mesmo superá-lo. Tem ele como um ídolo e herói. Por esse motivo não usa armas de fogo, mas uma metralhadora de lâminas no braço esquerdo. Porém, crescendo com a amoralidade de Escorpio, não tem receio em odiar. Ou matar. Apesar da criação e influencia de Falcão, essas características estão incrustadas em seu intimo, mas os refreia para não magoar o pai adotivo.
Odeia profundamente os teométicos, por terem matados seus pais, e apesar de nunca ter encontrado nenhum deles, sabe que não deixaria de matar qualquer alienígena que encontrasse. Também tem como meta a morte de Exo, em nome de seu orgulho. Por fim, Raposa sabe e conhece muito dos métodos de resolução de problema, mas tem preferência por resolvê-los com violência e intimidação, denotando uma personalidade levemente sádica. Algo que pode custar seu futuro como super-herói, que foi preparado desde que nasceu.

Felipe é filho de Rafael Figueiredo, o Raposa Original e Mayara Gomes, a supervilã Escorpio. Ele nasceu poucos anos antes do Ataque Teomético, e sua existência foi escondida do pai até momentos antes de sua morte. Na época, o menino tinha apenas 10 anos.
Criado por Mayara, Felipe cresceu sendo amado, mas em um treinamento duro. Querendo que o garoto se transforma-se em um aventureiro ainda melhor que seus pais, o treinou da mesma maneira cruel do SOCO. Desde cedo, o garoto demonstrou uma aptidão nata, treinando com determinação dia e noite. Já era um lutador feroz e um ladrão habilidoso quando conheceu Raposa, impressionando até mesmo o experiente herói.
Após conhecer o pai e se despedir da mãe nas portas da Arca, a aeronave que levou quase todos os heróis do planeta para o Satélite-Base dos Primordiais, voltou para o esconderijo da mãe, nos confins do Paraná. Lá continuou seu treinamento, sempre rezando pela volta dos pais em segurança. Mas isso nunca aconteceu. Os pais morreram no ataque téomético conhecido como 2° Ataque Blaster, e Felipe se viu abandonado na pequena fortaleza. Perdido, viajou até São Paulo, na antiga base dos Primordiais, no interior Paulista. E lá encontrou Falcão Negro, o melhor amigo do pai.
Falcão foi um dos poucos que conseguiu escapar do ataque final Teomético, quando eles destruíram o Satélite. Falcão havia perdido as esperanças, ao ver tantos dos seus mortos, porém vendo aquele garoto, filho de seu irmão adotivo, voltou a ter esperança. Aquela guerra estava perdida. Sua geração havia sido derrotada. Mas ainda havia batalhas a se lutar, com novos guerreiros.
Falcão viajou para o Rio de Janeiro, coletando todo o material deixado por Raposa. Continuou o treinamento de Felipe na sua mansão em São Paulo, mas a sua maneira. Ensinou-lhe técnicas ninjas, segredos e mistérios do antigo templo de Maozallar. Mais importante, lhe ensinou. Mayara havia ensinado tudo na prática. Com Davi, ele aprendeu Engenharia, mecânica e física. Cresceu como um baluarte física e mentalmente. Aos 15 anos, construiu sua 1° armadura e começou a patrulhar as ruas de São Paulo.
Durante a fuga do Satélite, Falcão sofreu um ferimento irremediável, perdendo a perna direita e quase toda a perna esquerda. Conseguiu um resultado ótimo com próteses, mas nunca mais se arriscou nas ruas mascarado. Portanto, Felipe se virou sozinho nas ruas. Montou um capacete honrado o símbolo do pai, a raposa, e partiu para as ruas como o novo Raposa. Após prender alguns bandidos de rua por algumas noites, passou por seu primeiro teste verdadeiro: enfrentou Exo, o bruto ladrão tecnológico. Apesar de todo seu treinamento, não estava pronto para esse desafio, e quase morreu, só escapando graças a intervenção do pai adotivo.
Depois dessa experiência, Davi o ajudou a montar uma nova armadura, com todos os recursos disponíveis. Graças a guerra contra os alienígenas, ela não pode ser tão poderosa quanto a sua antiga armadura de Falcão Negro, mas era muito superior a que o jovem havia montado. Desde então, Raposa tem conseguido apenas sucessos na noite paulista. Derrotou bandidos e super vilões, novos e antigos. Mas ainda não reencontrou seu algoz, Exo. Mas está ansioso para que o momento chegue. Pois, sem que seu pai adotivo saiba, ele decidiu matar o vilão quando reencontrá-lo. Custe o que custar....